Uma das premissas para realizar mudanças na vida é assumir a responsabilidade pelos resultados que está colhendo. Se você não quer mais os mesmos resultados, precisa mudar a rota. A melhor rota que pode tomar é para dentro de si em busca do autoconhecimento.

O Autodescobrimento não é um lugar para se chegar. É uma postura constante de vir a ser. Tudo que a vida nos oferece pode ser uma possibilidade de autodescobrimento. Tudo está em transformação e o ciclo da transformação envolve uma parte que se perde. Uma parte que morre para que outra possa viver. O que precisa morrer em você para que o novo tenha lugar?

Sofremos porque não nos conhecemos, porque não somos conscientes de como funcionamos. O sofrimento existencial é produto da ignorância, sendo nós mesmos os geradores destes mesmos sofrimentos que tanto desejamos nos desvencilhar. Sendo assim, não existe a possibilidade de fugirmos de nós mesmos, já que a verdadeira liberdade advém da própria conquista consciente do “eu”. No entanto, para que este processo se inicie, é necessário coragem para sairmos da nossa zona de conforto, o que gera certo sofrimento e readaptação, ou seja, dispêndio de energia para encarar estados emocionais negativos; paciência e perseverança no processo de mudança de paradigmas e hábitos, mas que indubitavelmente valerão a pena.

Continuar alheio ao autoconhecimento cria um ciclo vicioso de reclamação, vitimização e julgamento. São os mesmos pensamentos e condicionamentos diariamente. Esse padrão gera um campo magnético de energia e esse campo entra em ressonância com energias similares com determinadas frequências emanadas pelo universo, pelas pessoas, pelos objetos e por tudo constituído por energia em diferentes dimensões. É o seu campo com tudo que você possui criando a sua realidade, te dando mais daquilo que você pensa e sente.  Assim, toda criação e alteração da realidade acontece pelo alinhamento dos padrões gerados pelo pensamento, sentimento e pelas crenças.