A economia do século 21 está baseada no setor de serviços. No terciário moderno. Em serviços técnicos especializados. A composição do PIB, nas economias maduras, apresenta participação de 65% do setor terciário. E 30% do setor industrial. Cabendo 5% ao setor agropecuário.  
O setor de serviços se desenvolve por meio de dois fatores: a produção de conhecimento científico e a criatividade decorrente da pesquisa e da inovação. Conhecimento e criatividade são organizados de modo transversal. E inspirados na cooperação das pessoas.    
O conhecimento amplia o nível de produtividade. Fazendo mais com menos. E a criatividade agrega valor através da introdução de diferenciais competitivos.  
A economia criativa é o fruto mais poderoso e fértil dessa nova concepção de fazeres. Associando três perspectivas de ação: tecnologia, cultura e mercado.  
Tecnologia fixando a evolução de processos e produtos sob a forma de softwares, aplicativos e conexões digitais.  
Cultura apropriando o estilo de extrair da realidade bens e serviços próprios de cada povo. 
Mercado representando o espaço de encontro entre oferta daqueles bens e serviços e demanda dos consumidores.  
Trata-se de colocar ao dispor dos consumidores bens e serviços modernos e funcionais. Que agregam valor. Com inovação tecnológica. E conteúdo cultural. Estamos falando de medicina, nanotecnologia, ensino remoto, cinema, teatro, museus, arquitetura, culinária, moda, fotografia, viagens, hotelaria, aplicativos.  
Economia criativa é a face mais contemporânea da atividade produtiva.